Categoria: Complicações Crônicas e Comorbidades

Manejo da hipertensão arterial no diabetes

A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica não transmissível multifatorial, caracterizada por elevação persistente da pressão arterial sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou da pressão arterial diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg e que depende de fatores genéticos, epigenéticos, ambientais e sociais, sendo classificada pelos níveis pressóricos.

LEIA MAIS

Diagnóstico e tratamento da neuropatia periférica diabética

As neuropatias diabéticas (ND) constituem a complicação crônica mais prevalente, subdiagnosticada e subtratada do diabetes mellitus (DM). A neuropatia periférica diabética (NPD) é uma complicação precoce, polimórfica e furtiva1 em que, pelo menos metade dos indivíduos, permanece assintomática por muitos anos, enquanto a outra metade manifesta-se com dor neuropática aguda ou crônica por três meses ou mais e é reconhecida como neuropatia periférica diabética dolorosa (NPDD)

LEIA MAIS

Tratamento da hiperglicemia em pacientes com DM2 e insuficiência cardíaca

A insuficiência cardíaca (IC) é um grave problema de saúde pública. No Brasil, estima-se que mais de 4 milhões de indivíduos sejam portadores de IC.1  Entre as doenças não transmissíveis, a IC situa-se entre as de maior gravidade, com elevadas taxas de mortalidade. 
O diabetes mellitus (DM) apresenta risco aumentado para IC, juntamente com a hipertensão arterial, a doença arterial coronariana e a doença renal crônica (DRC). Em função destas associações, os  registros populacionais apontam para uma taxa de mortalidade, nos indivíduos idosos, em torno de 75% em 5 anos.

LEIA MAIS

Infecção no pé diabético

A prevalência de diabetes continua a aumentar em todo o mundo, levando a uma incidência crescente de complicações nos pés, incluindo infecções. As infecções do pé diabético estão associadas a morbidades substanciais, exigindo visitas frequentes ao médico, cuidados diários com úlceras, terapia antimicrobiana e procedimentos cirúrgicos, com altos custos de cuidados de saúde associados.

LEIA MAIS

Doença renal do diabetes

A doença renal do diabetes (DRD) é a principal causa de ingresso em terapia renal substitutiva e está associada ao aumento de morbidade e mortalidade.
Em 2007, o Kidney Disease Outcomes Quality Initiative (KDOQI) propôs usar a expressão doença renal do diabetes no lugar de nefropatia diabética (ND) para ampliar o espectro das formas de doença renal no DM, acrescentando o fenótipo não albuminúrico ao já descrito fenótipo albuminúrico. Tem sido sugerido o uso do termo ND para o quadro específico de albuminúria elevada seguida da perda de função renal.

LEIA MAIS

Manejo do risco cardiovascular: dislipidemia

É bem conhecido que o diabetes tipo 2 se associa a aumento de morbimortalidade cardiovascular. Pacientes com diabetes tipo 2 têm a incidência de doença cardiovascular e de acidente vascular isquêmico aumentada em duas vezes a quatro vezes, e a mortalidade aumentada em 1,5 vez a 3,6 vezes. O diabetes tipo 2 também aumenta o risco de insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e complicações microvasculares.

LEIA MAIS

Doença hepática gordurosa metabólica (DHGM)

A doença hepática gordurosa metabólica (DHGM) é a doença hepática mais frequente no mundo, atingindo quase 25% da população. Compreende um espectro de manifestações hepáticas associadas a distúrbios metabólicos e cardiovasculares, como obesidade, resistência à insulina (RI), hipertensão arterial (HA), dislipidemia (DL) e diabetes tipo 2 (DM2). A DHGM é reconhecida como uma manifestação hepática da síndrome metabólica (SM), e o conceito atual está demonstrado na Figura 1.

LEIA MAIS

Manejo da retinopatia diabética

A retinopatia diabética (RD) é uma complicação microvascular comum e específica do diabetes mellitus (DM).1 Uma metanálise, de 35 estudos com mais de 20 mil pacientes estimou as prevalências de RD, edema macular (EMD) e RD com risco de perda de visão respectivamente em 34,6%, 6,8% e 10%.2 A RD está consistentemente associada a outras complicações do diabetes, e sua gravidade está ligada a um maior risco de desenvolvimento de complicações micro e macrovasculares.3 O diagnóstico da RD aumenta a probabilidade de doença renal, acidente vascular cerebral e doença cardiovascular.2,3

LEIA MAIS